Minhas Impressões Sobre Black Myth: Wukong (Análise Completa)

Depois de anos acompanhando trailers impressionantes e promessas ousadas, finalmente coloquei as mãos em Black Myth: Wukonge posso dizer, sem exagero: a espera valeu cada segundo. Neste review, quero compartilhar com vocês minha experiência pessoal com o jogo, os pontos que mais me marcaram e também o que poderia melhorar.


Primeiras Impressões: Um Espetáculo Visual

Logo de cara, Black Myth: Wukong me prendeu pelo visual. A primeira cutscene mostra que o jogo veio para impressionar. Os gráficos são absurdamente lindos. Estou jogando no PC com uma RTX 3060, e mesmo sem tudo no ultra, o resultado é cinematográfico.

Cada cenário parece uma pintura viva: florestas cobertas por névoa, templos antigos e cavernas iluminadas por tochas. A sensação é de estar dentro de um conto antigo ganhando vida.


Combate: Desafiador e Satisfatório

Se você curte jogos do tipo Soulslike, como eu, vai se sentir em casa aqui. O combate é técnico, exige paciência e leitura de padrão dos inimigos. Mas a recompensa de vencer um chefe complicado é extremamente satisfatória.

O que achei mais legal foram as transformações do Wukong. Em uma das lutas mais difíceis, me transformei em um urso gigante e virei o jogo. Tem também um feitiço que invoca clones – perfeito para confundir inimigos enquanto você prepara um ataque poderoso.


Narrativa: Poética, Misteriosa e Cheia de Simbolismos

A história é contada de forma misteriosa, sem entregar tudo de bandeja. Os diálogos são cheios de simbolismos, o que combina perfeitamente com o clima mitológico. Em vários momentos me peguei refletindo sobre a jornada do Wukong – não como guerreiro, mas como ser em busca de iluminação.


O que curti mais 

  • Visual cinematográfico: nunca pausei tanto um jogo pra tirar print.

  • Combate fluido e com personalidade: cada inimigo exige uma abordagem diferente.

  • Mitologia riquíssima: é um banho de cultura oriental.

  • Trilha sonora imersiva: em certos momentos, o som carrega toda a emoção da cena.


O que pode melhorar 

  • Algumas quedas de desempenho: principalmente em áreas muito abertas.

  • História pode confundir quem não conhece a mitologia chinesa.

  • Sistema de salvamento um pouco punitivo: às vezes voltei mais do que gostaria depois de morrer.


Vale a pena?

Com certeza. Se você curte jogos desafiadores, com uma pegada mais adulta e cheia de simbolismo, Black Myth: Wukong é uma experiência obrigatória. Ele não é um jogo bonito — é uma obra de arte jogável. Eu terminei o game sentindo que vivi uma verdadeira jornada espiritual com o Rei Macaco.


Curiosidades que Descobri Jogando 

  • Sun Wukong, o protagonista, é baseado em uma figura real da literatura chinesa do século XVI.

  • O jogo faz várias referências diretas ao livro Jornada ao Oeste, mas adapta trechos com liberdade criativa.

  • Algumas lutas contra chefes têm inspirações em óperas chinesas, tanto na trilha quanto no estilo dos inimigos.

  • Você pode usar magias para explorar segredos escondidos no mapa – inclusive locais invisíveis aos olhos humanos.


E aí, você também está jogando Black Myth: Wukong? Ou ficou curioso pra conhecer? Me conta nos comentários o que achou da minha experiência e se pretende embarcar nessa jornada lendária com o Rei Macaco

Publicar comentário

Você pode ter perdido