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Filipe M Blog
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Minhas Impressões Sobre Black Myth: Wukong (Análise Completa)
Depois de anos acompanhando trailers impressionantes e promessas ousadas, finalmente coloquei as mãos em Black Myth: Wukong – e posso dizer, sem exagero: a espera valeu cada segundo. Neste review, quero compartilhar com vocês minha experiência pessoal com o jogo, os pontos que mais me marcaram e também o que poderia melhorar.
Primeiras Impressões: Um Espetáculo Visual
Logo de cara, Black Myth: Wukong me prendeu pelo visual. A primeira cutscene já mostra que o jogo veio para impressionar. Os gráficos são absurdamente lindos. Estou jogando no PC com uma RTX 3060, e mesmo sem tudo no ultra, o resultado é cinematográfico.
Cada cenário parece uma pintura viva: florestas cobertas por névoa, templos antigos e cavernas iluminadas por tochas. A sensação é de estar dentro de um conto antigo ganhando vida.
Combate: Desafiador e Satisfatório
Se você curte jogos do tipo Soulslike, como eu, vai se sentir em casa aqui. O combate é técnico, exige paciência e leitura de padrão dos inimigos. Mas a recompensa de vencer um chefe complicado é extremamente satisfatória.
O que achei mais legal foram as transformações do Wukong. Em uma das lutas mais difíceis, me transformei em um urso gigante e virei o jogo. Tem também um feitiço que invoca clones – perfeito para confundir inimigos enquanto você prepara um ataque poderoso.
Narrativa: Poética, Misteriosa e Cheia de Simbolismos
A história é contada de forma misteriosa, sem entregar tudo de bandeja. Os diálogos são cheios de simbolismos, o que combina perfeitamente com o clima mitológico. Em vários momentos me peguei refletindo sobre a jornada do Wukong – não só como guerreiro, mas como ser em busca de iluminação.
O que curti mais
Visual cinematográfico: nunca pausei tanto um jogo só pra tirar print.
Combate fluido e com personalidade: cada inimigo exige uma abordagem diferente.
Mitologia riquíssima: é um banho de cultura oriental.
Trilha sonora imersiva: em certos momentos, só o som já carrega toda a emoção da cena.
O que pode melhorar
Algumas quedas de desempenho: principalmente em áreas muito abertas.
História pode confundir quem não conhece a mitologia chinesa.
Sistema de salvamento um pouco punitivo: às vezes voltei mais do que gostaria depois de morrer.
Vale a pena?
Com certeza. Se você curte jogos desafiadores, com uma pegada mais adulta e cheia de simbolismo, Black Myth: Wukong é uma experiência obrigatória. Ele não é só um jogo bonito — é uma obra de arte jogável. Eu terminei o game sentindo que vivi uma verdadeira jornada espiritual com o Rei Macaco.
Curiosidades que Descobri Jogando
Sun Wukong, o protagonista, é baseado em uma figura real da literatura chinesa do século XVI.
O jogo faz várias referências diretas ao livro Jornada ao Oeste, mas adapta trechos com liberdade criativa.
Algumas lutas contra chefes têm inspirações em óperas chinesas, tanto na trilha quanto no estilo dos inimigos.
Você pode usar magias para explorar segredos escondidos no mapa – inclusive locais invisíveis aos olhos humanos.
E aí, você também está jogando Black Myth: Wukong? Ou ficou curioso pra conhecer? Me conta nos comentários o que achou da minha experiência e se pretende embarcar nessa jornada lendária com o Rei Macaco
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